Darmera peltata (Peltiphyllum peltatum) - Planta Guarda-Chuva, Ruibarbo Indiano,Umbrella Plant, Indian Rhubarb

Descrição

Herbácea perene ornamental folhosa para áreas úmidas, pantanosas, margens de riachos, cachoeiras, açudes, espelhos dágua
, etc… É nativa de margens de riachos de montanhas e florestas do sudoeste do Oregon ao norte da Califórnia

Darmera peltata é uma herbácea perene rizomatosa que forma um belíssimo conjunto de folhas lustrosas e arredondadas unidas à uma haste central.

Os caules das folhas são saborosos e podem ser consumidos descascados, crus ou (brevemente) cozidos. O sabor é refrescante, cítrico e ligeiramente adocicado, com sabor ligeiramente mais firme nas folhas.

A planta geralmente cresce e floresce beirando riachos, às margens de lagoas e solos pantanosos. Muitas vezes encontrada dentro de lagos e rios. Amante da sombra e da umidade, em cultivo é adaptável à maioria dos solos, desde que não seque, ao lado de fontes de água ou em áreas consistentemente úmidas de um jardim.

Após o florescimento, Darmera peltata nos remete às fantasias do mundo pré-histórico, brotando folhas tão grandes quanto os ovos dos dinossauros e nos fazendo crer que estamos caminhando por essa mesma era geológica

A planta é muito explorada por paisagistas através do mundo por sua rusticidade e colorido fantástico, um coringa dos jardins ao longo de todas as estações do ano.

A visão inicial do inicio da primavera de Darmera peltata é uma cama de talos rosados e peludos que atingem uma altura média de 60 centímetros…Coroados individualmente com um conjunto de flores estreladas brancas e rosadas. Darmera peltata é realmente um ponto focal no jardim.

Sua folhagem em aparência lembra um pouco o gênero Gunnera, porém, Darmera peltata ainda é muito rara em cultivo e a única espécie dentro do gênero Darmera e sem relação alguma com o gênero Gunnera.

A espécie foi consagrada pelo prestigiado prêmio ‘Mérito de Jardim’ da Royal Horticultural Society na Inglaterra (concedido em 1993) e também foi selecionada e consagrada (em 2008) pelo comitê de avaliação no Jardim Botânico Elizabeth C. Miller, localizado no estado de Washington.

Uma planta magnífica para um jardim de sombra, que forma uma espetacular cortina de grandes folhas verdes que no outono ficam pincelas em diversos tons de rosa, vermelho e ouro. Em plantio à pleno sol, necessita de regas constantes e a folhagem pode ser danificada pelo sol sol forte nas horas mais quentes do dia.

A espécie pode ser cultivada em jardins de inverno, sob o dossel de árvores adultas, no plantio em grupos beirando lagos, riachos e açudes e/ou, até mesmo como uma planta para cobertura de áreas pantanosas ou alagadas; assim como em vasos grandes devidamente regados.