Description
Planta fascinante, perene, que apresenta picos eretos verticais de grandes flores tubulares com colorido vermelho-escarlate e com folhagem nos tons de beterraba-vinho.
O nome do gênero homenageia Mathias de Lobel (1538-1616), médico francês e botânico, que com Pierre Pena escreveu Stirpium Adversaria Nova (1570), que detalhou um novo sistema de classificação de plantas baseado em folhas. Epíteto específico significa escarlate ou vermelho cardeal. O nome comum é em referencia às vestes vermelhas usadas por cardeais católicos romanos.
Queen Victoria (em referencia a Rainha Vitoria), é relativo a maior e melhor adaptação às condições de jardim e, em geral, viver mais tempo.
A espécie é exigente em solo argiloso que retenha de média a boa umidade quando seu cultivo é realizado em vasos.
Um belíssimo exemplar para criar contrastes em jardins e um chamariz para borboletas e beija-flores.
A Royal Horticultural Society (RHS) concedeu a esta planta seu cobiçado prêmio de “Mérito no Jardim” (AGM).
Sua floração estende-se desde o verão ao inicio do outono.
Nas regiões mais quentes do Brasil deve ser cultivada em sombreamento parcial, sombra ou sob a proteção da copa de árvores, nas demais regiões pode ser cultivada à pleno sol ou em sombreamento parcial. Resistente às geadas que ocorrem no Brasil.
A espécie é muito explorada por floristas ao redor do mundo na composição de arranjos florais.
Planta fantástica para jardins pantanosos, prados úmidos, jardins de sombra, adaptando-se muito bem ao plantio em beira de lagos, açudes e rios.