Descrição
Espécie perene, extremamente rara em cultivo e particularmente ornamental, sendo distinguida pela cor azul-pavão de suas flores e por ser uma variedade bastante compacto em altura, um verdadeiro anão dentro da espécie.
Muito valorizada pela capacidade em manter o aroma após o corte e secagem; uma variedade altamente aromática. Suas flores são muito utilizadas na culinária pra acrescentar sabor em saladas, sobremesas, bebidas e ensopados.
Curiosidades:
Propriedades curativas de lavanda foram descobertas em 1928 pelo químico francês René-Maurice Gattefossé, quando ele acidentalmente aplicou óleo de lavanda para uma queimadura que sofreu enquanto em seu laboratório. Ele observou que a queimadura não se infectou e curou muito mais rápido do que o habitual. Esta foi a primeira vez que a medicina moderna reconheceu o potencial de cura de lavanda e documentou as suas propriedades antifúngicas, antibacterianas e habilidades de reconstrução de colágeno.
Cosmeticamente, é usada como regeneradora de células, ótima em cicatrização, estrias e supostamente para retardar as rugas. Usada em queimaduras, feridas, lesões de pele e infecções cutâneas.
É um belíssimo exemplar para plantio em pequenos espaços, formam lindíssimas bordaduras em canteiros promovendo um espetáculo em cores nos tons de azul (azul pavão).
A espécie é altamente atraente para abelhas, borboletas e pássaros. Um inseticida natural para traças e outros insetos de jardins.
Folhas e flores muito perfumadas, a lavanda tem sido um pilar em jardins de ervas e, apesar de seu nome comum, a espécie não é verdadeiramente nativa da Inglaterra, e sim da região do Mediterrâneo.
A espécie é bastante rústica após bem estabelecida e pode ser cultivada em vasos adornando janelas ensolaradas, na aromatização de ambientes, na formação de maciços, na demarcação de caminhos, em varandas e, muitos, muitos outros apelos paisagísticos; e ao final também poderá fazer potpourri ou usar as flores secas para fins culinários.