Descrição
Mpingo é a árvore nacional da Tanzânia.
A espécie pode ser cultivada em todas as regiões do brasil que não ocorrem geadas durante o inverno.
Requintada e altamente valorizada, de beleza impar e de durabilidade excepcional. Uma raridade hoje no mercado mundial.
Por causa de seu uso excessivo, a árvore está agora comercialmente extinta no Quênia e em algumas áreas da Tanzânia. Se o uso continua presente e não houver tentativas de recuperação da espécie com o seu replantio, as áreas geográficas que são praticamente desprovidas hoje da espécie, vai aumentar; afetando assim negativamente todo o ecossistema do leste africano, assim como numerosas empresas comerciais em todo o mundo.
Nutre e fertiliza o solo, inibe o aquecimento global, utilizado na medicina, e mais, o africano ébano é também a árvore da qual as flautas, oboés, clarinetes e gaitas de foles são feitos.
É uma espécie comercialmente ameaçada que cresce quase que exclusivamente na tasmânia e Moçambique. Os esforços de conservação em andamento estão simultaneamente ajudando a erradicar a pobreza, preservando essa madeira de vital importância para a indústria da música.
Mpingo pode ser cultivada em terras agrícolas, proporcionando sombra para as culturas intolerantes à luz solar prolongada, auxiliando na estabilização do solo e a adição de nutrientes fixadores de nitrogênio.
Pequenos produtores da Flórida têm obtido sucesso no crescimento da espécie e a taxas mais sustentáveis, alcançando excelente rendimento em árvores maiores e mais altas, com o plantio em solo mais rico em nutrientes.
A espécie é altamente voltada ao mercado de luxo na fabricação de móveis, esculturas, e outros objetos proporcionando enorme apelo visual, assim como no mercado de música, onde é chamada de árvore da música.
***Por Sebastian Chuwa (botânico da Tanzânia que vem desempenhando um brilhante trabalho na recuperação da espécie): o intenso foco sobre as questões ambientais, não só os jovens, mas comunidades inteiras estão se tornando mais conhecedor do papel que os humanos têm desempenhado na destruição ambiental e estão aprendendo maneiras de reparar abusos do passado e fomentar o uso sábio da prática de conservação.***
Africano blackwood é um dos tesouros mais requintados da natureza, por Alexander Howard (autor de Madeiras do mundo).